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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

The Ballad of Reading Gaol - Balada do Cárcere de Reading

Este é o último verso do célebre poema de Oscar Wilde publicado em 1898, escreveu durante seu cárcere, majestosamente verdadeiro e sincero...!

And all men kill the thing they love,
By all let this be heard,
Some do it with a bitter look,
Some with a flattering word,
The coward does it with a kiss,
The brave man with a sword!

Apesar disso escutem bem todos os homens
Matam a coisa amada;
Com galanteio alguns o fazem, enquanto outros
Com face amargurada;
Os covardes o fazem com um beijo,
Os bravos, com a espada!

Oscar Wilde

sábado, 20 de outubro de 2007

Para Evelyn II

Ainda que o céu e o inferno consipirem contra mim, jamais verão minhas lágrimas de dor, pois minha alma é grande e infinita assim como o lamento e a angústia do amor, não haverá mal sobre meu corpo que faça com que meu espírito desista, poís mágoa ou chaga maior jamais a de existir que meu coração imortal já não resista, mesmo que me sejam removidos os sentidos, verei e sentirei o perfume de sua pele a me atormentar e este tormento que sei sofrerei será o meu castigo por uma dia ter-te amado

Promessa Eterno Amor

Não sei se o grande amor que hoje floresce
nossa existência, embalsamando tanto
será da própria essência do que cresce
dia-a-dia na vida, eterno e santo.

Dizem que o afeto que hoje me enriquece,
será diluído em pérolas de pranto,
porque o homem que adora, um dia esquece
por outro amor o seu maior encanto...

Que importa? Viverei pela saudade,
venturosa, talvez mesmo esquecida
pois meu amor contém a eternidade...

Amor forte demais para esquece-lo
que passa além da morte, porque a vida
é pequena demais para conte-lo

Maria Sabina de Albuquerque

Para Evelyn

Sinto tanto, sua ausência , apesar de não demonstrar aos cegos ao meu redor, ou talvez sejam eles que não veêm, não sei ao certo, tudo o que sei é que em cada passo, cada movimento, cada olhar, mesmo os mais belos sorrisos, tudo de bom e de ruim que minha memória guardo só me faz lembrar o quanto fui feliz ao lado seu e a saudade, o desejo no meu corpo me torturam em todos os instantes em que tento ouvir meu coração, cada evento em meus dias me remete à uma recordação de ti, seja ela feliz ou triste não faz diferença, a adaga com a qual a saudade perfura meu peito é sempre a mesma e junto com cada segundo de dor, um lágrima, um lamento, a sensação de fracasso por não ter sido capaz de evitar o nosso fim, mesmo sendo tão cético, às vezes me pergunto se algum dia estarei novamente contigo e minha alma me resposde dizendo que se eu realmente assim quizesse, estaria ainda agora, espero que sejas tão feliz a ponto que eu venha a ser somente uma vaga lembrança, contudo, rogo ao meu Senhor que me prive de ter ver em outros braços que não sejam os meus.

Escrevi essas linhas em algum lugar de 2005, quando o amor que pensei ter encontrado me abandonou, por culpa de minha próprias "virtudes" hoje em dia ainda me parece bonito...! Hoje somos amigos...! E desejo tudo em dobro exceto a última parte...!

Ouvindo Miss you love - Silverchair